sábado, 29 de março de 2008

Cruzada

A melhor parte da calmaria que se segue depois de uma tempestade, é percebeu o quanto você aprendeu.
E o quanto você mudou.
Físicamente, você se dá conta após seis anos porque os amigos não te reconhecem. A família não te reconheceu.
E finalmente você passa a reconhecer que enfim, mudou.
Agora, você pode ter opinião.
Dito isto, em post anterior, você passa a ser alguém que tem seu ponto de vista.
O mais libertário é não depender de ninguém e por isso mesmo poder exprimir essa opinião.
Acolher, mas ter a certeza que está de certa forma, educando.
E da mesma forma que sorri, também aponta os defeitos.
Amigo é esse.
E eu tenho sido assim últimamente.
Assim pareço mais comigo, como propõe a letra do post de hoje.
Sinto às vezes que tenho que controlar certas explosões.
Nada que aflija.
Ainda.
* * *
...Não há sinal de cais
Mas tudo me acalma no seu olhar
Você parece comigo
Nenhum senhor te acompanha
Você também se dá um beijo dá abrigo
Se dá um riso dá um tiro...
Beto Guedes

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