Ainda sobre o afastamento que doeu cerca de um mês e meio: Coincidência ou não, naquele espaço de tempo (incerteza do término - término - incerteza de um possível retorno), eu retomei a terapia. E já não era sem tempo.
Óbvio que a relação que tínhamos foi pauta absoluta nas primeiras sessões. Impossível ser diferente.
Voltamos no dia do aniversário da amiga, claro sob novas condições inerentes a uma nova fase de relação. E essa nova fase inicia-se com um final de semana em lua-de-mel em Sampa. Consegui mostrar a ele uma cidade rica culturalmente que ele não conhecia.
Eu tinha duas viagens marcadas nos meses seguintes, uma de volta à Sampa e outra à Foz do Iguaçu. Em nenhuma das duas ele poderia estar presente. E ele me culpou de estar levando vida de solteiro por conta disso. A de Sampa ele estranhou ser tão longa e a de Foz, alegou que eu não me despedi antes de viajar. Ele me culpava por ele não poder fazer parte dessas viagens. Mesmo que eu o tivesse convidado previamente, antes mesmo do primeiro término.
Uma semana após eu ter voltado de Foz, tivemos uma dr que levou ao término. Somamos todas as pequenas diferenças, novas e antigas, ao fato de ele não ter mudado uma vírgula do acordado e ao fato de eu estar correndo risco constante e iminente de entrar na bolha novamente. E, como eu havia retomado minha vida de viagens e eventos com os amigos aos quais ele não fazia questão de participar (como deixou claro), terminamos.
Tem doído menos, vida que segue.
Tem doído menos, vida que segue.
* * *
...Me libertei daquela vida vulgar
que eu levava estando junto à você...
Agora só falta você; RITA LEE
gente, porque ele não gostava de sair com seus amigos? ciume?
ResponderExcluirna verdade, FOXX, ele não gostava de sair com ninguém...
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